domingo, 25 de setembro de 2011

Como se uma utopia se aproximasse de nós



alela diane & alina hardin | crying wolf

Sinto com entusiasmo esta possibilidade de começar outra maneira de viver. O que ajuda à decisão é um mar revolto, que se foi formando através de factos isolados que começam a enredar-se, imagens que nos surpreendem, livros que lemos. As pessoas que frequentamos. Algo de diferente que se valoriza, que nos espanta e que sentimos como se uma utopia se aproximasse de nós. A mudança realiza-se quando o nosso olhar não se separa dela.

Ernesto Sabato

7 comentários:

josé luís disse...

(se um diário destes não magoa)

Vanessa disse...

(tenta-se.) :)

josé luís disse...

um diário destes não (me)/(te)/(se) magoa?
;)

Vanessa disse...

é escarafunchar a ferida até deixar de doer. ;) (a ver se resulta. eheh!)

josé luís disse...

... e um diário destes (já) não magoa!
;)

ana disse...

às vezes é preciso abrir as feridas, mesmo que doa, para tratar, curar :)
("A mudança realiza-se quando o nosso olhar não se separa dela.", sim!)
bj*, boa segunda :)

Vanessa disse...

:)

até porque aqui - diz-se - é tudo ficção.

beijinho aos dois*