As mãos.
Essa região desconhecida que nos aproxima e afasta ao mesmo tempo.
Perco-me na penumbra do que queria ter gritado e não pude.
O desejo resgata-nos do abismo,
mas também se ergue o que não admite consolo.
Palavras como pássaros na solidão do ar.
Lucía Estrada
Sem comentários:
Enviar um comentário